Bem-Estar Animal:
Hidratação e alimentação: Mantenha seu pet sempre hidratado, oferecendo água fresca regularmente. Leve a água para oferecer durante o passeio. Alimentos úmidos como os patês têm maior quantidade de água e são boas opções para dias quentes. A comida e água devem ficar em local arejado, protegidos da exposição direta do sol.
Hidratação e alimentação: A água deve ser potável e fresca e, para gatos, recomendam-se vários recipientes pela casa, higienizados diariamente. Cubos de gelo ou de ração pastosa são bons atrativos para o pet se alimentar ou ingerir água e, ao mesmo tempo, se divertir. Não ofereça muita comida antes ou logo após o exercício.
Passeios a pé: Evite passeios nos horários mais quentes do dia. Uma maneira fácil de ver se o horário é o mais indicado para sair para passear é colocar o pé descalço no chão. Se ele está quente para você, certamente estará para o seu pet. Assim, você não expõe seu companheiro a pisos muito quentes, e evita o risco de queimaduras nas patinhas.
Ventilação: Em passeios de carro, certifique-se de que o ambiente esteja bem ventilado. Nunca deixe o animal sozinho dentro de um carro estacionado, mesmo por curtos períodos.
Proteção Solar: Animais de pelagem clara podem sofrer queimaduras solares. Aplique protetor solar pet-friendly, especialmente nas áreas mais sensíveis, como orelhas e focinho.
Pausas frequentes: Faça paradas regulares para permitir que seu pet estique as pernas, faça suas necessidades e respire ar fresco.
Meios de Refrigeração: Se estiver muito quente, considere usar meios de refrigeração, como tapetes gelados ou ventiladores portáteis para mantê-los frescos.
Praia: Não leve seu pet para a beira-mar. Ele pode se afogar ou sofrer contaminação do ambiente por causa das fezes e da urina, além de diversas outras situações requerem um cuidado criterioso para estar com animais de companhia na praia.
Viagens de Carro:
Segurança em primeiro lugar: Não permita que o animal viaje solto ou com a cabeça para fora. Essa regra se aplica a todas as raças e tipos de animais, evitando distrações perigosas para o motorista. Além de colocar a vida do pet e dos tutores em risco, transportar animal solto é considerado uma infração de trânsito.
Transporte: Utilize dispositivos de segurança apropriados. Cães e gatos devem estar de peitoral e guia adaptada presos ao cinto de segurança ou em caixas específicas de transporte individuais fixadas no veículo. Lembre-se que há um tamanho adequado de coleira ou guia para cada porte para limitar os movimentos do animal e seu acesso ao motorista.
Janelas e temperatura: Não deixe seu animal com a cabeça para fora da janela, pois pode ser perigoso. Certifique-se de que o carro esteja bem ventilado. Mantenha a temperatura interna do carro próxima à temperatura externa. Evite usar o ar-condicionado na temperatura mínima.
Identificação: Mantenha a identificação do seu pet atualizada, incluindo informações de contato do tutor durante a viagem. Caso não tenha microchip ou placa de identificação, improvise. Escreva os dados na coleira ou em um papel (que precisará ser plastificado).
Alimentação: O ideal é não oferecer ração ou qualquer alimento nas quatro horas anteriores à viagem. Para os gatos, o jejum recomendado é de duas horas antes. Nunca ofereça comida durante o percurso para evitar enjoos e alterações no sistema digestivo.
Paradas Frequentes: A cada hora, faça paradas para permitir que o cão atenda suas necessidades fisiológicas. Ofereça água durante as paradas para garantir a hidratação do animal.
Conforto: Leve os brinquedos do pet para que ele se sinta confortável e “em casa”. Nas caixas de transporte, use o cobertor do animal como forro para criar uma sensação de familiaridade.
Documentação: Mantenha a carteira de vacinação do animal atualizada.
Tenha um atestado de trânsito emitido por um médico-veterinário (guia de trânsito). Atenção especial à V8, antirrábica, contra gripe e contra giárdia/giardíase.
Acostume o animal no veículo: Realize algumas voltas curtas de carro com o pet para acostumá-lo a ficar dentro do carro.